22
Set24
Patético
Maria J. Lourinho
Alguém devia dizer ao primeiro-ministro Montenegro que, para mostrar apoio político à sua ministra da Administração Interna - Margarida Blasco - não precisava de, no funeral dos três bombeiros, a abraçar tão longa e sentidamente como se ela, em vez de ministra, fosse a própria mãe dos bombeiros.
De tão básico, populista e encenado, foi patético.
De tão impúdico, foi imoral. (E deu-me volta ao estômago).