Kamala
Podia até ser o Pato Donald que, para mim, desde que enfrentasse o outo Donald, com coragem e dignidade, já mereceria o meu respeito.
Acontece que é uma mulher, Kamala Harris, e que, também por isso, vai ouvir os piores insultos enquanto defende os direitos fundamentais que orientam a convivência na sociedade em que costumamos viver.
E ela trouxe uma gargalhada e um pouco mais de esperança e de civilidade.
Não sou tomada por hesitações, como o Hugo Soares do PSD, nem me assiste a indiferença, como ao PCP.
Gostemos ou não, as eleições americanas influenciam muito a nossa vida; por isso, Kamala, respect!, e livra-nos do "esquisito".