Cristiano Ronaldo e a Princesa Diana
Cristiano Ronaldo e a Pirincesa Diana são dois ícones mundiais.
As similitudes não ficam por aí. Para ambos chegou um momento em que, para se libertarem dos compromissos assumidos que já não os satisfaziam, ambos escolheram a pior forma de libertação - dar uma entrevista a uma televisão em que se apresentam como vítimas de terceiros que os traíram.
A cena não foi bonita com a princesa, nem é bonita com o jogador de futebol.
O ícone Diana mantém-se, e manter-se-á, porque ela morreu jovem e aos que morrem jovens (dizem que são os que os deuses amam), tudo se perdoa e se esquece.
Vejam-se os casos de Maryline Monroe, Kurt Cobain, Elis Regina, Freddy Mercury, Amy Winehouse, Jim Morrison, James Dean, etc.
Desejando sinceramente que Cristiano não tenha um destino trágico que, em consequência, o conserve na memória colectiva assim belo, jovem, e bom no seu métier, prevejo que ele cairá do pedestal em breve.
Sem que ninguém o empurre e, na minha opinião, merecidamente.