Maria J. Lourinho
As recentes acções da ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, têm causado profunda preocupação no setor cultural português. A forma abrupta e questionável com que vem conduzindo exonerações de profissionais competentes revela não apenas uma gestão autoritária, mas também uma postura que coloca em risco o desenvolvimento cultural do país.
É particularmente alarmante a maneira como essas demissões têm ocorrido, muitas vezes sem justificativas claras ou transparentes. A exoneração de diretores de museus e outros equipamentos culturais, alguns com décadas de experiência e reconhecimento internacional, demonstra um desprezo pelo conhecimento técnico e pela continuidade de projetos importantes para o patrimônio cultural português.
A ministra parece ignorar que a gestão cultural requer não apenas competência administrativa, mas também sensibilidade para com o setor e suas especificidades. As suas ações têm criado um ambiente de insegurança e desconfiança entre os profissionais da área.
É fundamental que haja uma revisão urgente dessas práticas administrativas. O Ministério da Cultura não pode ser gerido como uma empresa privada onde decisões unilaterais são tomadas sem considerar o impacto no tecido cultural do país. A cultura é um bem público que merece ser tratado com respeito, transparência e participação democrática.
Se este padrão de gestão continuar, corremos o risco de ver anos de construção institucional e desenvolvimento cultural serem desperdiçados em nome de uma administração que parece mais preocupada com demonstrações de poder do que com o efetivo desenvolvimento cultural do país.
ESTE TEXTO NÃO FOI ESCRITO POR MIM.
FOI ESCRITO POR UM SITE DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, A QUEM DEI O TEMA "As exonerações rasteiras da ministra da cultura, Dalila Rodrigues".
PEDI UM TEXTO COM CERCA DE 300 PALAVRAS E OPINATIVO. AÍ ESTá ELE!
ASSUSTA, NÃO É?