Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Última Paragem

O blog do bicho do mato

O blog do bicho do mato

Última Paragem

08
Dez24

Fim

Maria J. Lourinho

fim.jpgFinalmente, um dia de frio e sol como eu gosto. Junta-se-lhe o vento, e as últimas folhas de outono aproveitam para desistir da sua luta contra a gravidade; as ruas da cidade estão pejadas delas.

Assim está, também, este blog, isto é, a aproveitar este tempo de hibernar para se despedir.

Porquê? Ora, porque sim. Nasceu porque sim, e acaba porque sim, que os tempos não vão para elaboradas justificações.

Aos que por aqui vão passando, um bom Natal e um esperançoso ano novo.

Dizer "a gente vê-se por aí" como é bonito de dizer nas despedidas? Não creio que valha a pena; creio mesmo que não nos veremos por aí.

Mas, no final, vale a pena dizer, porque é verdade,  que foi bom enquanto durou.

Bom 2025

06
Dez24

Disse

Maria J. Lourinho

mw-1440 hhh.jpeg

"Não se pode esperar que os bombeiros respeitem polícias quando os polícias cercaram, sem punição, um debate eleitoral. Não se pode exigir compostura dos funcionários públicos quando deputados instalam a baderna na AR perante a tibieza medrosa de quem a preside. E não se pode queixar de movimentos “inorgânicos” quem se pendurou neles."

Daniel Oliveira, 6/12/2024, Expresso

Aí valente!

04
Dez24

As exonerações rasteiras da ministra da cultura, Dalila Rodrigues

Maria J. Lourinho

images.jpg

As recentes acções da ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, têm causado profunda preocupação no setor cultural português. A forma abrupta e questionável com que vem conduzindo exonerações de profissionais competentes revela não apenas uma gestão autoritária, mas também uma postura que coloca em risco o desenvolvimento cultural do país.

É particularmente alarmante a maneira como essas demissões têm ocorrido, muitas vezes sem justificativas claras ou transparentes. A exoneração de diretores de museus e outros equipamentos culturais, alguns com décadas de experiência e reconhecimento internacional, demonstra um desprezo pelo conhecimento técnico e pela continuidade de projetos importantes para o patrimônio cultural português.

A ministra parece ignorar que a gestão cultural requer não apenas competência administrativa, mas também sensibilidade para com o setor e suas especificidades. As suas ações têm criado um ambiente de insegurança e desconfiança entre os profissionais da área.

É fundamental que haja uma revisão urgente dessas práticas administrativas. O Ministério da Cultura não pode ser gerido como uma empresa privada onde decisões unilaterais são tomadas sem considerar o impacto no tecido cultural do país. A cultura é um bem público que merece ser tratado com respeito, transparência e participação democrática.

Se este padrão de gestão continuar, corremos o risco de ver anos de construção institucional e desenvolvimento cultural serem desperdiçados em nome de uma administração que parece mais preocupada com demonstrações de poder do que com o efetivo desenvolvimento cultural do país.

ESTE TEXTO NÃO FOI ESCRITO POR MIM.

FOI ESCRITO POR UM SITE DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, A QUEM DEI O TEMA "As exonerações rasteiras da ministra da cultura, Dalila Rodrigues". 

PEDI UM TEXTO COM CERCA DE 300 PALAVRAS E OPINATIVO. AÍ ESTá ELE!

ASSUSTA, NÃO É?

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub