Classificados mas pouco
O país tem andado com a cabeça em água por via dos documentos classificados no computador do tal Frederico.
E é SIS para cá e SIS para lá, pedidos de demissão de tudo quanto mexe, porque são segredos de Estado, segredos secretíssimos, e mais isto e mais aquilo.
Somos uns exagerados, claro.
Ora veja-se como, nos Estados Unidos, Trump resolveu o problema dos segredos de Estado: quando foi obrigado a sair da Casa Branca, pegou em todas as caixas dos segredos (e de todos os segredos, mesmo os nucleare) e levou-as com ele para uma casa de banho lá da sua casa de Mar-a-Lago (com lustre, pingentes e tudo).
Creio que ele pensou: ficam bem aqui, e quando eu voltar em 2024, levo as caixas outra vez.
Simples e pragmático. Aqui é que temos a mania de complicar e burocratizar tudo.
A chamar o SIS, meia dúzia de piquetes da políticia, judiciária e sei lá o que mais. Não havia uma casa de banho lá no ministério para guardar o computador do Frederico? Mesmo sem lustre?!
PS: a foto roubei-a no Instagram a Pete Souza, fotógrafo oficial da Casa Branca no tempo de Obama.