Foi hoje que se consumou o meu divórcio do Sapo Blogs.

Volto à casa de partida, onde fui feliz, e onde de vez em quando me poderão encontrar.

https://1diaatrasdooutro.blogspot.com

Vida feliz para todos.

Na minha zona, há um troço de rua que não terá mais duns quarenta metros. Nos topos deste troço, há cruzamentos e semáforos. Estes, hoje, estão a ser arranjados, logo, apagados. Para comandar o trânsito, contei no conjunto dos dois topos, nove polícias ( cinco num e quatro no outro), todos de apito em riste, perdão, em beiço, o que me faz sentir numa festa de carnaval, com muito samba, serpentina, trem eléctrico e tudo.

As nossas forças policiais andam, de facto muito desfalcadas.

(...caminhar pelas ruas fora) pode ser uma maneira de induzir o sonhar acordado, a subjectividade e a imaginação, uma espécie de dueto entre as solicitações e interrupções do mundo exterior e o fluxo de imagens e desejos (e medos) do mundo interior.

Por vezes, pensar é uma actividade de ar livre. E física.

Rebecca Solnit

"As Coisas que os Homens me Explicam", conjunto de ensaios sobre as questões do feminismo e da situação das mulheres.

A autora, "inventou" a palavra mansplain, escolhida como palavra do ano em 2013, para a situação em que os homens explicam às mulheres coisas que elas sabem e eles não sabem.

Quem, sendo mulher, não viveu já esta situação? 

Não aos direitos e privilégios herdados.

Viva a República

Não estou a conseguir publicar aqui fotos a partir do PC. O Sapo Blogs tem demasiadas fragilidades. Talvez feche isto, talvez volte ao blog antigo, talvez...

Boa semana.

Quando os corpos se moldam um no outro e o peito se abre no momento do abraço.

Quando descansamos nesse abraço e o tempo fica suspenso com sabor a eternidade.

Quando o olhar é pura emoção.

Isso é, talvez, a melhor aproximação à transcendência.

"Depois do Presidente da República ter posto uma pedra sobre a polémica da substituição do chefe de Estado Maior da Armada, o Governo tentou esta quinta-feira fazer o mesmo."

Público, 30 Setembro 2021

E pronto, eles põem as pedras onde querem e nós não merecemos nenhuma explicação.

Odeio sentir-me tratada como um barata tonta.