20
Abr21
Vida
Maria J. Lourinho
Ontem, quando fiz o telefonema diário para a minha nonagenária mãe, ela tinha recebido a visita da sua amiga G. igualmente quase nonagenária e igualmente já com a vacina completa.
Juro que o que ouvi do outro lado se assemelhava bastante ao som de uma tardada de convívio de adolescentes.
Há um ano, nem ainda sonhávamos que isso fosse possível.
Temos de começar a pensar em levantar, pelo mundo fora, muitos monumentos ao cientista desconhecido.
Obrigada a tantos.