Lisboa a rir
Onte à tarde, vinda de uma consulta médica, passei a pé pela Praça de Londres, Arco do Cego, Av. da República, Miguel Bombarda e um pouco mais além.
A vida corria normal, com autocarros, carros, motas, bicicletas, pessoas a pé, sozinhas ou aos pares, falando ao telemóvel ou ouvindo música, crianças brincavam na praça com os pais a vigiar sentados nos proibidos bancos. Comprei uns bolinhos à porta da pastelaria; só não pude tomar um café porque, ao que consta, e no que toca ao café, onde há um português juntam-se logo dois ou três.
Tudo visto e observado, ontem, pelas seis da tarde, senti que Lisboa se ria do confinamento sem prazo da dupla Costa/Marcelo.